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Entrevistas exclusivas com alguns dos nomes mais relevantes do setor:
- Gilberto Jannuzzi, coordenador do CePIL
- Roberto Saheli, presidente da ABILUX
- Pedro Iacovino, presidente da ABCIP
- Eduardo Freire Bastos, presidente da ABRASI
A iluminação pública passou de um serviço operacional para infraestrutura estratégica das cidades inteligentes. Ela aborda.

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1. LED como base de eficiência energética
Redução de custos, durabilidade e padronização tecnológica.
2. Telegestão e sensores urbanos
Sensores instalados nos postes permitem:
– monitorar falhas em tempo real;
– acompanhar consumo individual por ponto;
– ajustar intensidade luminosa automaticamente;
– integrar câmeras, Wi-Fi, sensores ambientais e redes de IoT.
3. Iluminação como plataforma de segurança pública
A iluminação é um dos fatores urbanos mais correlacionados com sensação de segurança.
Roberto Saheli afirma:
“Iluminação pública é infraestrutura crítica. Sem ela, não há cidade segura, eficiente ou moderna”
4. PPPs e o papel do setor privado
Pedro Iacovino destaca que as concessões são fundamentais para modernização em larga escala, especialmente em municípios sem recursos próprios.
5. Pesquisa, inovação e dados
Jannuzzi reforça que iluminação inteligente depende de sistemas integrados e interoperáveis, não apenas de novas luminárias.
6. A visão de futuro
Eduardo Bastos pontua que a iluminação inteligente é a “espinha dorsal” das cidades do futuro, permitindo que serviços urbanos “mobilidade, segurança, conectividade” conversem entre si.
A iluminação pública se tornou o primeiro passo do processo de transformação urbana, abrindo caminho para cidades mais inteligentes, sustentáveis e humanas.
Fonte: P&G

