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ACESSIBILIDADE EM ÁREAS ESTRATÉGICAS

DESENVOLVIMENTO DE DPMS ESPECÍFICOS PARA TRANSPORTE ESCOLAR E TRANSPORTE SANITÁRIO DIFERENCIA A GAÚCHA ELEVITTÁ NO SEGMENTO

 

Para entender esse nicho de mercado é preciso visualizar a realidade da distribuição da população no território. O Brasil tem 5.570 municípios.  Mais da metade dos brasileiros (58%) moram e trabalham em 387 municípios, ou seja, menos de 10% dos municípios concentram quase 60% da população. Os demais estão em pequenas cidades, com menos de 100 mil habitantes. Os dados do IBGE  (Censo 2022) dão conta que no Brasil são mais de 5 mil  municípios nessa condição.  Aproximando mais os dados, os municípios com menos de 10 mil habitantes representam cerca de  44% do total e destes, metade tem menos de 5 mil moradores.  Nesses municípios o transporte coletivo ou não é oferecido ou não é acessível. Por isso, é nas prefeituras do interior dos estados que o Programa Caminho da Escola e a acessibilidade sanitária são mais adotados.

 

Criado em 2007, o Programa Caminho da Escola objetiva garantir, prioritariamente, o acesso diário e a permanência de estudantes residentes em áreas rurais e ribeirinhas nas escolas públicas de Educação Básica. O transporte sanitário acessível faz mais sentido para as comunidades onde a estrutura de saúde depende do deslocamento para municípios maiores e onde a assistência social tem um papel mais individualizado.

 

Diante dessa realidade, a empresa gaúcha Elevittá desenvolveu dois modelos de Dispositivo Poltrona Móvel (DPM) específicos para ônibus que fazem transporte escolar e vans que fazem transporte sanitário acessíveis. Ambos são certificados pelo Inmetro.  Responsável pela criação da tecnologia DPM, até então inédita no mundo, a Elevittá adaptou as características do elevador para o transporte de estudantes, idosos e pessoas com mobilidade reduzida temporária, com conforto e segurança, utilizando as próprias poltronas dos veículos como meio de elevação e acesso. Isso mudou a forma como a acessibilidade era conhecida até então. No transporte sanitário, por exemplo, facilitou o deslocamento de doentes até os locais de atendimento e facilitou o acesso aos programas oferecidos pela assistência social.

 

Caminho da Escola

 

Nos ônibus do Caminho da Escola, o DPM dispensa o uso de cadeiras de rodas durante o transporte. A mudança da cadeira para o assento é fácil e rápida ao nível do solo. Assim que o passageiro é acomodado, o elevador sobe a poltrona e a insere no interior do ônibus.  Isso proporciona conforto, segurança e respeito aos alunos que, com o transporte adaptado, usufruem das mesmas condições dos demais para o trajeto até a escola. “É um fator preponderante se for considerado que o Caminho da Escola faz o transporte em áreas rurais onde a possibilidade de inclusão das pessoas com deficiência é ainda mais dificultada. Imagine uma criança cadeirante, que mora na zona rural de um município do interior, com acesso por estradas de terra: quais são as chances dela conseguir frequentar a  escola, se não houver transporte adaptado?” questiona o CEO da Elevittá, Marcos Lang.

 

Já nas vans que fazem o transporte sanitário e assistencial os elevadores atendem, além dos cadeirantes, obesos, grávidas, idosos e demais pessoas com dificuldade de acesso. O DPM é instalado na primeira fileira de poltronas, permitindo que até três pessoas com mobilidade reduzida tenham acesso. O DPM da Elevittá pode ser instalado em todas as vans comercializadas no Brasil.

 

A existência de condições que exigem transporte acessível em praticamente a totalidade dos municípios do interior do Brasil faz com que o DPM da Elevittá esteja presente em todas as regiões. Da mesma forma, a rede de assistência técnica, atualmente com mais de 300 pontos de atendimento no Brasil, garante o suporte necessário.

 

”É nas prefeituras do interior dos estados que o Programa Caminho da Escola e a Acessibilidade Sanitária são mais adotados”

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